quinta-feira, 12 de abril de 2012

sexta-feira, 6 de abril de 2012

O SORRISO...


Não se deixe enganar por pessoas que se fazem passar por intelectuais e lançam olhares de quem possui um QI super desenvolvido!
Aqui vão dois exemplos, veja em qual deles nossos “amigos super dotados” se encaixam...

 OS FELIZES QUE FAZEM A DIFERENÇA...










OS “SUPERIORES” QUE TENTAM IMPOR SUA DIFERENÇA...









O sorriso é sinal de autossuficiência; é coisa de quem não precisa fazer pose, de quem simplesmente é... Esse tipo de gente incomoda, porque geralmente não está muito preocupada com a opinião dos outros, sua felicidade vem de dentro e pouco importam as opiniões contrárias... E não é desdém não, é que eles percebem que o que realmente existe é a percepção de mundo particular, ou seja, o mundo é aquilo que enxergamos. Então se você deixa alguém te dizer o que você deve enxergar isso fatalmente vai fazer de você apenas um seguidor... Mais um infeliz que finge que sabe o que nem sequer pode entender...  

E aos seguidores, aos previsíveis, só resta fazer careta aos que tão “estranhamente” vivem uma vida cheia de espontaneidade, sem pose nem fala “rebuscada”... O que importam os rrss, abertos ou fechados, fala caipira ou urbana, o cérebro não tem sotaque...  Respostas rápidas carregadas de frases prontas, só acidez e nada de originalidade, tudo isso provém do tilintar agudo, de poucos e frágeis neurônios...


domingo, 1 de abril de 2012

MUSEU EDUARDO ANDRÉ MATARAZZO



O museu está localizado em Bebedouro/SP, seu acervo conta com automóveis, aviões, veículos militares, escafandro, dentre outros...


De um lado, um luxuoso carro modelo Pachard, ano 1947, em que viajaram pelo menos cinco presidentes da República. Do outro, um modesto automóvel Romi-Isetta, de 1960, o primeiro modelo produzido no País, ainda na efervescência dos anos JK. Mais à frente, o avião que trouxe ao Brasil a seleção campeã mundial em 58. 
























A história transborda no Museu Eduardo André Matarazzo, que os moradores de Bebedouro preferem chamar de museu do automóvel. Num galpão acanhado, pertencente à prefeitura, 92 carros, 21 aviões, vagões de trem, máquinas industriais e de guerra disputam o olhar deslumbrado do visitante. São peças bonitas, algumas bem conservadas, compradas e reformadas por Eduardo Matarazzo, filho de Francisco Matarazzo Júnior, o famoso conde da família que veio da Itália em 1887 e fez fortuna na primeira metade do século passado. 









Na juventude, Eduardo chegou a participar de algumas provas automobilísticas. Se não foi bem sucedido nas corridas, foi lá que o filho da família dileta resolveu colecionar carros e tudo o mais que tivesse a engenharia mecânica por trás. E, como já tinha uma fazenda em Bebedouro, a cidade foi escolhida em 1969 para abrigar o museu que, em poucos anos, se tornaria um dos maiores do interior do País.

 Texto: Allan de Abreu
http://www.diarioweb.com.br/editorial/corpo_noticia.asp?IdCategoria=62&IdNoticia=31198


FOTOS: ELIZA BORSONARO