Certa feita, Irmã Dulce, como de costume, dirigiu-se até a feira onde buscava angariar alimentos para a sopa que oferecia diariamente, já naquela época, a mais de uma centena de necessitados.
Naquele dia um dos feirantes não a recebeu muito bem e diante da insistência da religiosa, cuspiu na mão esquerda que lhe fora estendida, suplicante...
- Está é a minha parte... Deus lhe abençoe... - disse a Irmã, fechando a mão esquerda, e com a outra estendida, completou. - Agora por favor me dê a parte dos meus pobrezinhos...
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