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sexta-feira, 13 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Você já viu os representantes de um reino, se vestirem melhor que seu rei, viverem de forma rica e em residências suntuosas, quando seu mestre nunca teve onde morar?Escolherem suas companhias por mera conveniência, se fechando num verdadeiro círculo de "eleitos", quando seu líder escolheu a todos sem distinção? Pregarem a importância de rituais e fórmulas prontas, quando ele só pregou a simplicidade?
Muitos dos que se dizem representantes de Jesus, podem representar qualquer coisa, menos aquele homem cheio de paz e sabedoria que não ensinou nenhuma religião, mas simplesmente deu a fórmula do auto conhecimento e do amor próprio que por consequência leva ao amor ao próximo!...
sábado, 7 de julho de 2012
COMBATES PELA HISTÓRIA: A lenda e os trechos do Livro dos Mortos
A lenda e os trechos do Livro dos Mortos
"Diz a lenda egípcia, que quando alguém morria, o seu corpo ia para um tribunal (tribunal de Osíris, deus do Além). Lá seria pesado seu coração, junto a "Maat" (A verdade), o coração deveria mostrar-se leve como tal.. O falecido também fazia uma confissão chamada, "Confissão Negativa", na qual se dirigia para uma espécie de júri composto por 42 deuses, recitando uma confissão para cada deus.
Partes da Confissão negativa, extraída do papiro de Nebseni (livro dos mortos da tumba de Nebseni):
1: Salve, ó tu, cujos passos são longos, que vens de Heliópolis, Não cometi iniquidade.
2:Salve, ó tu, que és abraçado pela chama, que vens de Quer-aha (cidade que surge nas proximidades de Mênfis), não roubei com violência.
3:Salve, ó tu, que és abraçado pela chama, que vens de Hermópolis, não fiz violência a homem algum.
4:Salve, ó, tu, que comes sombras, que vens do sítio onde o Nilo aparecen(eles achavam que o nilo nascia na região de Philae e Assuã). Não roubei.
5:Salve, Neha-hau, que vens de Re-stau, não matei homem nem mulher.
[...]
Partes da Confissão negativa, extraída do papiro de Nebseni (livro dos mortos da tumba de Nebseni):
1: Salve, ó tu, cujos passos são longos, que vens de Heliópolis, Não cometi iniquidade.
2:Salve, ó tu, que és abraçado pela chama, que vens de Quer-aha (cidade que surge nas proximidades de Mênfis), não roubei com violência.
3:Salve, ó tu, que és abraçado pela chama, que vens de Hermópolis, não fiz violência a homem algum.
4:Salve, ó, tu, que comes sombras, que vens do sítio onde o Nilo aparecen(eles achavam que o nilo nascia na região de Philae e Assuã). Não roubei.
5:Salve, Neha-hau, que vens de Re-stau, não matei homem nem mulher.
[...]
Outras confissões dizem:
"Nunca fiz ninguém chorar".
"Nunca espionei".
"Não pratiquei actos obscenos no lugar puro do templo".
"Não cometi adultério".(...)
"Nunca fiz ninguém chorar".
"Nunca espionei".
"Não pratiquei actos obscenos no lugar puro do templo".
"Não cometi adultério".(...)
Se o falecido se mostrava "Certo na voz" (dizia a verdade), então ingressava no reino de Osíris. Já quem era condenado, segundo poucas informações, ficaria por toda a eternidade de corpo fechado, passando fome e sede."
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Felicidade é para quem sabe e não para quem pode!...
Quantas pessoas com dinheiro, bom trabalho, casa confortável, boa aparência.... Levam a vida como se carregassem um fardo insuportável...
Enquanto muitos que tomam aquele café requentado, aquele pão amanhecido, soboream a vida como se constantemente provassem um banquete...
Quantos almofadinhas acham sua vida muito dura; e quantos trabalhadores empunham suas enxadas com o semblante tranquilo de quem conhece o valoroso peso da verdade...
Felicidade é para quem sabe ser feliz e não para quem deveria ser!...
domingo, 1 de julho de 2012
À FLOR DA PELE
FIQUEI MUITO FELIZ COM A PUBLICAÇÃO DE MEU POEMA, "PENSAMENTO, PALAVRA SEM SOM", NA ANTOLOGIA, À FLOR DA PELE, PELA EDITORA TABA CULTURAL. PUBLICAÇÃO ESSA, RESULTADO DA PREMIAÇÃO PELO PRIMEIRO LUGAR OBTIDO NO CONCURSO MANIA DE ESCREVER.
POR ISSO GOSTARIA DE DIVIDIR ESSA PEQUENA REALIZAÇÃO COM MEUS AMIGOS DO BLOG.
PENSAMENTO,
PALAVRA SEM SOM
Quando me
sinto maior que o próprio corpo,
Meu cérebro se
expandindo até alcançar a mente,
Falo então sem
palavras, falo mais claramente...
Mas pensamentos
são palavras; palavras sem som...
Nesse instante
estou em contato, em sintonia...
Sou em
essência, me aproximo mais de mim!
Ou me aproximo
mais do sublime! Ou enfim,
Do sublime que
há em mim! Ou do qual sou hospedeiro...
Toco o
infinito, que se finda em frágeis instantes...
Ou será que me
deixo tocar, tão frágil e finito?
Um pico de
energia pensante, pulsante vida que foge,
Comunga e
volta, pura ou maculada, mas mutante.
Quando é que
sou, quando penso, ou quando ajo?
Afinal o que
quero ser? Já não sou onde estou?
Onde estou? Que
nem mesmo sei de mim?...
Ah! Fui além
do corpo, sou pensamento só!...
Só, sem ausência,
sem arestas, simplesmente pleno;
Mais presente que
em qualquer outro lugar palpável.
O ser completo
me toca, enleva, me leva!... Mas não vou longe...
Matéria e
mente, óleo e água, ainda mal se ajuntam...
Vôo além do
corpo, sem asas, só pensamento,
Sem circunscrição,
sem forma, quase perfeito!...
Por um
segundo, uma fração, um flash, uma piscadela...
Mas não vou tão
logo, volto; não saí, só pensei...
Idéias... Embriões,
centelha ou fragmentos de liberdade?
Crio do nada
ou me lembro de um tudo que esqueci?
Recebo, busco ou
mergulho, profundo, profícuo?...
Sonho acordado
ou durmo desperto? Estou perto o bastante?...
Penso, e já
penso que entendo... Ignoro o silêncio...
Nem sei de
onde vem esse verbo, língua sem fonema!
Não articulo,
ainda assim são palavras. De tão sutis, esvaecem?
Talvez fiquem...
Não cuido, e acho consciência onde há lixo mental.
As imagens que
crio e projeto nessa tela sem matéria,
Ou de matéria sem
igual, só a mim se revelam?!...
Se as percebo
reais, percebo que alguém vê, além de mim!
Vê além e me
inspira? Ou busca em mim a inspiração que procuro?
Não sou todo Eu?
Que deixo de ser todo, pra ser só Eu?
De onde vem
essa força, pouca, mas imensa pra um pequeno Eu?!
Que ligado não
me pertenço, mas inconsciente me percebo...
E se eu não
sou todo monstro, como penso e sinto,
Deve haver
algo mais que valha a pena, alma pequena!
Que o simples
pó se ajuntando ao pó, que reajuntado,
Mesmo pouco,
valha outro... Pensamento...
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